Encontrada morta jovem de 18 anos desaparecida desde outubro em Almada
- 28/11/2025
Carolina Torres, a jovem de 18 anos que desapareceu no início de outubro na zona de Almada, em Setúbal, foi encontrada morta na zona da Figueira da Foz.
Segundo o Diário de Coimbra, que cita fonte da Polícia Judiciária, o corpo de uma mulher "em elevado estado de decomposição" que foi encontrado na manhã de 16 de novembro na praia da Leirosa, no concelho da Figueira da Foz, era o de Carolina Torres.
O Notícias ao Minuto contactou a Polícia Judiciária e está a aguardar esclarecimentos.
A mãe da jovem, Cristiana Gaspar, também confirmou a morte através de uma publicação nas redes sociais. "Hoje uma parte de mim morreu. A minha filha, a minha Carolina (Noori)... já não está neste mundo", escreveu.
Carolina Torres, conhecida como Noori, tinha sido vista pela última vez a 9 de outubro, na Praça São João Batista, no centro de Almada.
Segundo revelou a mãe num apelo nas redes sociais, a jovem "iria ter com um amigo, mas nunca chegou ao destino". O seu telemóvel ainda esteve ligado até à noite de 10 de outubro, mas as chamadas nunca foram atendidas.
Contactada pelo Notícias ao Minuto, na altura, a PJ confirmou apenas que a Polícia Judiciária de Setúbal estava a investigar o desaparecimento.
Corpo em "elevado estado de decomposição" foi encontrado na Figueira da Foz
No passado dia 16 de novembro, a Autoridade Marítima Nacional indicou que "o corpo de uma mulher" foi encontrado "em elevado estado de decomposição" na praia da Leirosa, desconhecendo-se as causas que estavam na origem da ocorrência.
Corpo de mulher em "elevado estado" de decomposição dá à costa na Figueira
O corpo de uma mulher em "elevado estado de decomposição" deu hoje à costa na praia da Leirosa, disse à agência Lusa o comandante do Porto da Figueira da Foz.
Lusa | 12:48 - 16/11/2025O alerta foi dado pelas 8h30 e o óbito foi declarado no local pelo médico do Instituto Nacional de Emergência Médica (VMER). No local, estiveram também os Bombeiros Voluntários e Sapadores da Figueira da Foz, o Guarda Nacional Republicana (GNR) e a PJ.
À Lusa, o comandante do Porto da Figueira da Foz, Salvado Pires, indicou que não se conseguia "determinar a idade" devido ao elevado estado de decomposição e que o corpo parecia "estar há muito tempo na água".
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